sexta-feira, 7 de dezembro de 2012





Uma das enfermeiras que deu informações sobre a gravidez de Kate Middleton, a duquesa de Cambridge, a uma jornalista que se fez passar, ao telefone, pela rainha Isabel II, foi encontrada morta. A polícia suspeita de suicídio, avança a BBC.
"É com grande pesar que confirmamos a sua morte.Trabalhava neste hospital há quatro anos e era uma excelente enfermeira, muito respeitada e muito popular entre as colegas”, disse o director do Hospital Rei Edward VII, John Lofthouse.
Os duques de Cambridge, Kate e William, em comunicado, disseram estar "profundamente entristecidos" com a notícia.
Identificada pelo hospital de Londres como Jacintha Saldanha, estava na recepção (era madrugada de quarta-feira) e atendeu o telefone a uma pessoa que, dizendo ser a “avó” da duquesa, queria saber do seu estado de saúde. Kate, grávida de dois meses, dera entrada naquele hospital com enjoos matinais severos ­- saiu na quinta-feira e foi-lhe recomendado repouso absoluto.
Soube-se depois que quem telefonou não foi a rainha Isabel II, mas sim uma jornalista de uma estação de rádio australiana que pôs a gravação no ar, explicando o mecanismo que usara. Dois locutores (um homem e uma mulher) lembraram-se de telefonar para o hospital, fazer uma imitação da voz da rainha e do príncipe Carlos e ouvir a reacção.
As autoridades do hospital, citadas pela BBC, consideraram Jacintha Saldanha  - de ascendência indiana, mãe de dois filhos - uma "profissional de primeira". Estava previsto que a enfermeira explicasse, esta sexta-feira, aos responsáveis do hospital exactamente o que sucedeu (fora aberto um inquérito). Foi encontrada morta pela polícia perto das 9h30 da manhã, num apartamento não longe do Hospital Rei Edward VII.
“Fomos chamados perto das 9h25 a uma morada na rua Weymoyth. Enviámos uma ambulância. Infelizmente, a paciente, uma mulher, estava morta”, explicou em comunicado o serviço de emergência médica de Londres.
O telefonema foi considerado pela imprensa britânica uma falha na segurança da família real, pois, mesmo tratando-se de uma informação inócua, há protocolos sobre o fornecimento de informações sobre os Windsor, sobre o seu paradeiro e estado de saúde. Para o hospital de eleição da família real, foi um embaraço e está a ser avaliado se o Edward VII irá ou não processar a estação de rádio australiana e os dois locutores, que entretanto pediram desculpa.
“Lamentamos. Ficámos muito surpreendidas por o nosso telefonema ter resultado. Pensámos que iriam desligar o telefone na nossa cara”, disseram Mel Greig e Michael Christian, da 2Day. Greig fez-se passar pela rainha – pediu para falar com “a neta Kate” -, enquanto Christian fazia ruídos de fundo dando a ideia de que era o príncipe Carlos. Jacintha Saldanha respondeu: “Sim, claro, um momento, minha senhora.” Passou depois a chamada a outra enfermeira, que divulgou mais detalhes sobre o estado da duquesa. A identidade da segunda enfermeira envolvida no incidente não foi divulgada até ao momento.
O pedido de desculpas foi feito antes da notícia da morte da enfermeira.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

ONDE ESTÁ O PODER EM PORTUGAL?

retirado da net


13de Outubro de 2011
“Em Política, nada acontece por acaso. Cada vez que um acontecimento surge, podemos estar certos de que foi previsto para ser levado a cabo dessa maneira”. Franklin D. Roosevelt
ONDE ESTÁ O PODER EM PORTUGAL? Eis uma pergunta que não tem ocorrido a ninguém fazer.
Os mais pueris e ingénuos (e que tenham destas coisas algum conhecimento), responderão algo surpreendidos – como se de uma evidência se tratasse – que, naturalmente, o poder em Portugal se encontra no PR, no Governo e na AR, eleitos por todos nós! E, também supostamente, nos Tribunais, que nós não elegemos mas que velariam pelo castigo de quem violasse as leis da comunidade.
A célebre trilogia dos “poderes executivo, legislativo e judicial” – tão do agrado dos seres bem pensantes – que Montesquieu doutrinou e a Revolução Francesa implantou, mas que teve origem nos filósofos ingleses do fim do século XVII.
E a nós portugueses, que sempre nos tínhamos governado de modo diferente, lá nos obrigaram a isto após a Revolução vitoriosa de 1820 e 100 anos de guerra civil.
Este sistema assenta em vários mitos amplamente arreigados e difundidos. O primeiro sendo, de que os três poderes, pudessem ser independentes uns dos outros e se equilibrassem. Na prática, porém, as coisas nunca se passam assim, havendo sempre proeminência de um sobre os outros. E, se calhar, até é bom que assim seja, pois se o equilíbrio for equidistante, resultaria não haver resultante e ninguém saía do mesmo sitio…O que retrata a situação presente em Portugal, mas já lá iremos.
O segundo mito é que o povo, cujo voto passou a legitimar politicamente os governantes, manda alguma coisa. O povo, de facto, manda pouco e esse “mandar” é circunstancial e está muito ligado à maturidade cívica e cultural das respectivas sociedades. O povo, no actual sistema político ocidental, não é a causa da governação mas sim o objecto da acção político - partidária – por norma demagógica e desonesta – a fim de o levar a votar em si.
Finalmente, o terceiro mito é o de que os governos governam, isto é, conseguem (ou querem) fazer o que escrevem nos seus programas, ou são independentes no agir.
De facto tomar uma decisão e fazê-la cumprir, tornou-se uma acção de tal modo complexa pela legislação a atender e aos interesses e agentes envolvidos, ou a envolver que, no mais das vezes, tentar fazer algo se torna numa experiência frustrante.
Vamos tentar ilustrar o que queremos dizer com um exemplo prático.
Neste momento existem três forças com Poder real, em Portugal, independentemente das forças políticas representadas no Parlamento: a Igreja Católica, o PCP e a Maçonaria. Estas “forças” são auto - exclusivas entre si, e cada uma tenta não se deixar infiltrar pelas outras.
As FAs que foram sempre um poder “de facto” a ter em conta – embora nunca tentassem ter o exercício do poder político para si – estão perfeitamente neutralizadas, pois ainda não recuperaram do 25 de Abril – em que foram protagonistas, mas não conseguiram controlar os acontecimentos (nem estavam em condições de o fazer) – e porque todo o espectro político actual se uniu, tacitamente, para as anular.
A Igreja está, contudo, diminuída, pois tem sofrido ataques demolidores de vários lados, ao mesmo tempo que a sua hierarquia, padres e leigos, em geral, têm demonstrado uma falta de coesão e combatividade, quase suicida.
O PCP tem vindo a emagrecer em número de militantes ao passo que a média das suas idades tem vindo a aumentar. Sem embargo ainda possui uma percentagem eleitoral elevada e a sua capacidade de mobilização e de intervenção é muito superior a essa expressão eleitoral. O PCP é o único partido a sério, na sociedade portuguesa, pois só ele tem uma doutrina sólida (embora errada), servida por uma hierarquia, organização e disciplina, capazes. É uma espécie de mistura religiosa e estrutura militar… Está, seguramente, habilitado a passar à clandestinidade, em 48H.
A Maçonaria infiltrou-se em tudo o que era instituição nacional, a partir da revolução vitoriosa de 1820 e, basicamente, comandou o país até 1926. É ela que está no cerne de todas as desgraças porque passámos desde então. Não descansou enquanto não acabou com o Trono e predispôs-se a acabar, também, com a Igreja o que, até agora, não conseguiu.
Proibida, em 1931, ao tempo do Estado Novo, ficou tolerada, até porque muitos da sua filiação se predispuseram a colaborar na reconstrução do País. Renasceu em força após 1974 e está sentada à direita de tudo o que mexe. Mantém o secular hábito de não se identificarem (as excepções existem para confirmar a regra), nem darem a conhecer o que fazem, mantendo um secretismo anacrónico (ou talvez não), numa sociedade que se diz democrática.
Será que o Papa Clemente XII, que os condenou e tornou incompatíveis com a religião de Cristo, em 24 de Abril de 1738, tinha razão ao afirmar “se não estivessem a fazer mal, não odiariam tanto a luz”? (Carta Apostólica “In Eminenti”). Esperemos que as suas dissensões internas não voltem a provocar guerras civis como no passado.
Desde 1974, porém, que nos deixámos invadir por outro tipo de “maçonaria”, de fundo financeiro (isto é, o poder através do dinheiro), que podemos, possivelmente, remontar à fundação do primeiro banco estatal, o banco de Londres, em 1698.
Daqui, teremos que saltar para a primeira metade do século XVIII, até Frankfurt, onde um ourives, de ascendência judia askenaze alemã, de nome Moses Amschel Bauer, que viria a mudar o seu apelido para “Rothschild” (escudo vermelho, em alemão), e teve 10 filhos, a partir de 1744. Cinco destes filhos, após casamentos vantajosos, foram colocados noutras capitais (Viena, Nápoles, Paris e Londres – para onde mais tarde se mudaria a sede de todo o grupo), à frente dos principais bancos, dando inicio a uma teia financeira de colossais proporções, que lhes trouxe uma incalculável riqueza e poder sobre numerosas personalidades e governos a quem emprestavam dinheiro.
É mister acrescentar que, mais tarde, a família do “escudo vermelho”, passou a apoiar o Sionismo e à obtenção de um território, onde a diáspora judaica pudesse ter um lar e um Estado. A declaração Balfour, de 2/11/1917, é um ponto fundamental neste desígnio.
Outro salto é mister dar até à segunda metade do século XIX e de novo a Inglaterra (onde a Maçonaria especulativa, “clássica”, tinha visto oficialmente a luz do dia, em 1717), país em que nasceu, em 1819, John Ruskin, mais tarde regente da cadeira de “fine arts”, na Universidade de Oxford. Preocupado com os problemas sociais e económicos que o rápido desenvolvimento da industrialização causava, começou a desenvolver doutrina relativamente à organização do Estado e da Sociedade, que são considerados como o germe de um projecto global para o governo da humanidade. Tal deveria começar por ser aplicado a todo o povo inglês e rapidamente exportado para o seu império colonial.
As prédicas de Ruskin acabaram de influenciar numerosos alunos de Oxford (por ele considerados como “membros da classe privilegiada dos dirigentes”). O mais famoso, e influente dos seus discípulos foi o magnate Cecil Rhodes (1853-1902), que terá decidido pôr em prática as ideias do seu mestre (cabe aqui lembrar que Rhodes, foi nosso figadal inimigo e cuja acção está na origem do “Ultimatum”).
Com sólidos apoios em Inglaterra procurou financiamento para o seu projecto. Deste modo obteve o apoio de Lord Rothschild e de Alfred Belt e com ele consegue o monopólio da exploração de diamantes, com a
companhia “De Beers e, ainda criar a “Gold Fields”para a exploração das minas de ouro. Em 1890 Rhodes tinha já um rendimento anual superior a um milhão de libras…
Este dinheiro permitiu-lhe fazer um pouco de tudo, tendo fundado, em 5 de Fevereiro de 1891, uma sociedade secreta, juntamente com Milner Stead (importante jornalista) e Lord Esher, que se destinava a ligar todos aqueles já comprometidos com as ideias de Ruskin. Chamaram-lhe inicialmente “Association of Helpers”, que deu origem aos “Round Table Organizations”.
A pouco e pouco a organização foi-se desenvolvendo e alargando a outros países, nomeadamente aos EUA. Dada a importância crescente deste país, a liderança da “organização” passou para lá, tendo o apoio dos principais magnatas da finança e da indústria, como os Rockefeller, J.P.Morgan, Carnegie, Whitney, Lazard Brothers, etc.
Convém ainda apontar que o Federal Reserve System, conhecido na gíria como “Fed”, foi fundado, em 23/12/1913, após forte oposição de políticos e instituições americanas. O Fed funciona como um banco central, mas não é controlado pelo governo americano, mas sim pelas financeiros privados que o formaram…
Toda esta organização (que ninguém elegeu) foi crescendo desmesuradamente, criando e dominando variadíssimas estruturas, desde o Banco Mundial à ONU, do FMI à Trilateral, etc., estabelecendo-se fortemente, na Europa, EUA e Japão. Não deve ser só por coincidência que quase todos os primeiros-ministros, em Portugal, só o foram depois de terem sido convidados para uma reunião do “Grupo de Bildelberg”, cuja agenda nunca é dada a conhecer.
O sistema financeiro foi-se desenvolvendo baseado no juro e nas comissões e daí partiu para emprestar dinheiro que não tinha (e não estava coberto por ouro, divisas, ou não tinha correspondência na economia); desenvolveu esquemas para emprestar fundos que pura e simplesmente não existiam, até que a ganância levou à especulação desenfreada e à invenção de produtos “tóxicos” e “lixo financeiro”, o que desembocou na crise de 2008, que está a arrastar todo o mundo. Tem sido esta gente que nos tem emprestado dinheiro, depois de nos terem posto de joelhos (e nós termos deixado e colaborado).
Ao Professor Salazar devemos essa boa acção extraordinária, de ter mantido a influência maligna desta gente, afastados da nossa fronteira e das nossas vidas, durante 40 anos.
No centro de tudo isto temos o Estado Português, absolutamente impreparado e incapaz de lidar com a realidade. E, em muitos casos conivente com o que se passa. O sistema político está viciado e bloqueado. Para piorar as coisas é semi-presidencialista, ou seja, não é carne nem é peixe.
A maioria dos políticos não tem preparação alguma para os cargos que ocupam e apenas tentam melhorar a sua performance de actores bem-parecidos e bem-falantes, para terem boa imagem à frente das câmaras.
O Estado Português assumiu, logo a seguir ao 25 de Abril, que só se fez asneiras nos últimos 500 anos e por isso voltou as costas ao mar (e passou a ensinar isto nas escolas); que a partir daquela data, nós seriamos amigos de todos e que haveria reciprocidade, logo não teríamos ameaças e portanto não precisávamos de diplomacia nem tropas: se por acaso houvesse algum problema (quase um símbolo de impossibilidade), lá estaria a NATO para nos defender, e quanto às questões económicas o novo “El dourado” da CEE responderia às nossas necessidades, dando-nos de comer e boa vida.
O Estado Português passou a comportar-se como se Portugal não tivesse interesses e portanto ignorou a Geopolítica e menorizou a Estratégia.
Não tendo um pensamento político e estratégico a escorá-las a esmagadora maioria das decisões, resumem-se à conquista dos votos para alcançar o Poder (não é por acaso que o calendário das inaugurações estão intimamente ligadas aos ciclos eleitorais, o que requer dinheiro, cada vez mais dinheiro…), e em arregimentar negócios para si e os amigos ou correligionários.
O resultado, apesar de escamoteado durante anos e anos, está agora à vista de todos e já não pode ser escondido. Mas a população está longe, muito longe, de se aperceber da dimensão do desastre. Vai-se limitando a sobreviver…
Acresce a tudo isto, que o Estado Português depois de ter aderido à CEE, sem qualquer consulta à Nação – palavra cirurgicamente extirpada de qualquer documento oficial ou discurso público - se tem vindo a auto destruir. A razão é simples: a UE apenas se pode construir com o desaparecimento dos Estados nacionais que vão, sucessivamente, passando competências e soberania para aquela organização jurídica e politicamente indefinida (ou mal definida).
Ora a passagem de uma realidade a outra exige uma transição. É nisso que estamos e ninguém sabe como o fazer, nem se entendem. E pensar que há filantropia nas relações internacionais é uma ingenuidade que mata.
Acontece que, aparentemente, o sistema financeiro internacional se descontrolou. Julgo que é apenas “aparentemente”, dado que os objectivos prendem-se com ganância; concentração (ainda maior), de riqueza em poucas mãos; guerra entre o dólar e o euro; aumento de poder para forçar a decisões políticas e preparação psicológica da opinião pública para aceitar imposições desmedidas.
A nível da UE, podemos estar a assistir a um “esticar de corda”de modo a que se crie uma verdadeira crise donde só se “poderia” sair com o avançar do federalismo, a começar na integração das economias, obviamente orientado pelo eixo franco-alemão. Quando os franceses já não conseguirem aguentar a Srª Merkel, irão voltar-se para os ingleses. Pode dar guerra!
Se isto não for travado, Portugal desaparece…
Numa palavra: nas últimas duas décadas assistimos ao Estado Português a desconstruir-se a si próprio e a subverter (e a deixar subverter), a Nação dos portugueses. Uma das datas chaves deste último processo foi a liberalização das televisões.
Por falar em televisões, envolvendo tudo o que acabámos de dizer, existe a “ditadura” da comunicação social, o dito “quarto poder” de que se auto arrogam, mas que ninguém elegeu e os políticos tardam em regulamentar com critério. O verdadeiro dilúvio noticioso (e programação “Pimba”), cuja liberdade de informar corre paredes meias com a liberdade de manipular, provoca na maioria das pessoas a impossibilidade de estar informado…Mas consegue influenciar através de numerosas mensagens subliminares, que constantemente são emitidas.
Destrinçar entre o Bem e o Mal numa sociedade mediática onde impera o relativismo moral, é apenas alcançável por muito poucos. Ora o sistema democrático não está baseado na qualidade, mas sim na quantidade, dos votos…
Em síntese, a “aparência” do Poder está atomizado e disperso, resultando que nada de útil se produz para os povos (que supostamente deviam servir), sendo que a única capacidade real existente é a de cobrar impostos – enquanto a polícia funcionar e a população não se revoltar.
Mas é uma situação muito conveniente para quem, com poder “de facto”, conseguir manobrar e mandar por “debaixo da mesa”.
Esta situação é nova na História de Portugal – com os contornos actuais – e muito perigosa, sobretudo porque o Poder Nacional desceu a um patamar crítico.
Tomar consciência disto é o primeiro dever de todos os bons portugueses. Colocar verdadeiros portugueses aos comandos da Pátria, é o segundo.
João J. Brandão Ferreira
Tenente-coronel Piloto Aviador

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Livros encontrados na Jordânia


Aspecto de um dos livros em análise









Numa gruta de Saham, Jordânia, localizada numa colina com vista ao Mar da Galiléia, foram encontrados 70 livros do século I da era cristã que, segundo as primeiras avaliações, contêm as mais antigas representações do cristianismo.

Os livros têm a peculiaridade de serem gravados em folhas de bronze presas por anéis metálicos. O tamanho das folhas vai de 7,62 x 50,8 cms a 25,4 x 20,32 cms. Em média, cada livro tem entre oito e nove páginas, com imagens na frente e no verso. 

Segundo o jornal britânico "Daily Mail", 70 códices de bronze foram encontrados entre os anos 2005 e 2007 e as peças estão sendo avaliadas por peritos na Inglaterra e na Suíça.

A cova fica a menos de 160 quilômetros de Qumran, a zona onde se encontraram os rolos do Mar Morto, uma das maiores evidências da historicidade do Evangelho, informou a agênciaACI Digital. 

Importantes documentos do mesmo período já haviam sido encontrados na mesma região.


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A gruta onde teriam sido encontrados
No local ter-se-iam refugiado, no ano 70 d.C., os cristãos de Jerusalém, durante a destruição da cidade pelas legiões de Tito, que afogaram em sangue uma revolução de judeus que queriam a independência. 


Cumpria-se então a profecia de Nosso Senhor relativa à destruição de Jerusalém deicida e à dispersão do povo judaico.

Segundo o "Daily Mail" os académicos, que estão convencidos da autenticidade dos livros, julgam que é uma descoberta tão importante quanto a dos rolos do Mar Morto em 1947.

Nelas, há imagens, símbolos e textos que se referem a Nosso Senhor Jesus Cristo e sua Paixão. 

David Elkington, especialista britânico em arqueologia e história religiosa antiga, foi um dos poucos que examinaram os livros. Para ele, tratar-se-ia de uma das maiores descobertas da história do Cristianismo. 

"É uma coisa de cortar a respiração pensar que nós encontrámos estes objectos deixados pelos primeiros santos da Igreja", disse ele.


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São Simeão, bispo de Jerusalém
Com efeito, na época da desastrosa rebelião judaica, o bispo de Jerusalém era São Simeão, filho de Cleofás (irmão de São José) e de uma irmã de Nossa Senhora. Por isso, São Simeão era primo-irmão de Nosso Senhor Jesus Cristo e pertencia à linhagem real de David. 


Quando o apóstolo Santiago, "O Menor" (primeiro bispo de Jerusalém) foi assassinado pelos judeus que continuavam seguidores da Sinagoga os Apóstolos que ficaram, em rotura com o passado, escolheram Simeão como sucessor e ele recebeu Espírito Santo em Pentecostes.

Os primeiros católicos - naquela época não tinham aparecido heresias e todos os cristãos eram católicos - lembravam com fidelidade o anúncio feito por Nosso Senhor de que Jerusalém seria destruída e o Templo arrasado. Porém, não sabiam a data. 

O santo bispo foi alertado pelo Céu da iminência do desastre e de que deveriam abandonar a cidade sem demora. São Simeão conduziu os primeiros cristãos à cidade de Pella, na actual Jordânia, como narra Eusébio de Cesárea, Padre da Igreja.

Após o arrasamento do Templo, São Simeão voltou com os cristãos que se restabeleceram sobre as ruínas. O facto favoreceu o florescimento da Igreja e a conversão de numerosos judeus pelos milagres operados pelos santos.


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Os livros geraram muita disputa
Assim, começou a reconstituir-se uma comunidade de judeus fiéis à plenitude do Antigo Testamento e ao Messias Redentor aguardado pelos Patriarcas e anunciado pelos Profetas.


Porém, o imperador romano Adriano mandou arrasar os escombros da cidade, e os seus sucessores pagãos, Vespasiano e Domiciano, mandaram matar a todos os descendentes de David. 

São Simeão fugiu. Mas, durante a perseguição de Trajano foi crucificado e martirizado pelo governador romano Ático. São Simeão recebeu com fidalguia o martírio quando tinha 120 anos. (cf. ACI Digital)


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Emociona pensar que esses heróicos católicos judeus tenham deixado para a posteridade o testemunho da sua Fé inscrito em livros tão trabalhados. O facto aponta também para a unicidade da Igreja Católica.


Philip Davies, professor emérito de Estudos Bíblicos da Universidade de Sheffield, disse ser evidente a origem cristã dos livros que incluem um mapa da cidade de Jerusalém. No mapa é representada o que parece ser a balaustrada do Templo, mencionada nas Escrituras. 

"Assim que eu vi fiquei estupefato", disse. "O que me impressionou foi ver uma imagem evidentemente cristã: Há uma cruz na frente e, detrás dela, há o que deve ser o sepulcro de Jesus, quer dizer, uma pequena construção com uma abertura e, mais no fundo, ainda os muros de uma cidade".

"Noutras páginas destes livros também existem representações de muralhas que, quase de certeza, reproduzem as de Jerusalém. E há uma crucifixão cristã acontecendo fora dos muros da cidade", acrescentou.




terça-feira, 25 de outubro de 2011

Quem são os "Iluminatti"?



Quem são os Illuminati?

Por Richard Stone

"A afiliação frouxa de milionários e bilionários" (Paul Simon).
"O mundo é governado por personagens muito diferentes do que é imaginado por aqueles que não estão por trás das cenas" (Benjamin Disraeli).
 "Dê-me o controle sobre a moeda de um país, e eu não importo com quem faz as leis" (Mayer Rothschild).

Teoria da conspiração é a teoria de que a maioria do mundo está secretamente governado por um pequeno grupo de homens que atuam nos bastidores. Teoria da conspiração é agora uma frase feita, às vezes expressão que se ouve, por vezes, sussurrada ao invés de falada.
"Os Illuminati".

O que isso significa? Quem são os Illuminati? Eles são, em essência, um cartel de banqueiros internacionais e industriais com base na Europa Ocidental e América do Norte. Os nomes de certas famílias persistem por longos períodos de tempo. Alguns dos nomes mais importantes são Rothschild, Rockefeller, Morgan, Lazard, Warburg, Schiff e Schroder.

A família central é provavelmente a casa de Rothschild, os descendentes de Mayer Rothschild (1743 - 1812) de Frankfurt. Os descendentes do sexo masculino desta família, por pelo menos duas gerações, geralmente casados ​​primos de primeiro grau ou mesmo sobrinhas. A família estabeleceu instituições bancárias, em Viena, Londres, Nápoles e Paris, assim como Frankfurt. Desde a Idade Média, essas famílias têm vindo a construir o seu poder de emprestar dinheiro a taxas de juros para as monarquias e governos da Europa que estavam sempre em dívida, particularmente em tempos de guerra. Mais cedo do imposto da população para arrecadar fundos, sempre uma medida impopular, geralmente preferiam emprestar dinheiro dos emprestadores de dinheiro. Este foi o nascimento do conceito Os países do mundo estão sempre em dívida, mas onde há um devedor há um credor "da dívida nacional." - Quem é esse dinheiro devido a? É devido a esta corja de banqueiros internacionais.

Por volta do século XIX, o poder da família Rothschild era imenso. Eles aumentaram a sua riqueza com grande astúcia e inteligência, mantendo um baixo perfil público. Um exemplo notável de seus métodos era a sua exploração da batalha de Waterloo. Os Rothschilds tinham espiões assistindo o curso da batalha e logo se tornou evidente que Wellington tinha ganho, um agente de Rothschild percorridos a uma velocidade máxima para Londres, chegando horas antes do mensageiro do próprio Wellington. Rothschild recebeu o mensageiro e começou visivelmente vender suas ações. 

A bolsa de valores inteira assumiu que Wellington tinha perdido e Napoleão havia vencido para que todos começassem a vender, a essa altura, outros agentes Rothschild compraram enormes stoks  a baixo preços. Assim, uma fortuna enorme foi maciçamente aumentado.

A família Rockefeller pode ser igualmente importante. A figura central nesta família foi J.D.Rockefeller, que fez sua fortuna da Standard Oil ou Esso em Ohio e Pensilvânia. Ele também controlava os caminhos de ferro. Quando os sistemas de transporte rival por estrada foram estabelecidos, tentou bloqueá-los com seus comboios estacionados nas passagens de nível. 

Sua técnica básica de negócios foi a eliminação de concorrentes a todo o custo, seguido pela criação de um monopólio, somando a realização de lucros. Ele rapidamente ganhou nome e uma riqueza enorme, sigilosa e prática empresarial dura e suja. 

Nos seus últimos anos, tinha uma aparência áspera e magra, de modo a contrariar a sua "imagem pública" má e mais ou menos inventou a indústria. Possuía curtas-metragens de si próprio, realizadas, calculadas para encantar o público, a jogar golfe com uma criança muito pequena, por exemplo. Este filme foi exibido na TV recentemente. Tem um ar um pouco falso e amador, mas foi muito eficaz com o público. 

Os Rockerfellers atualmente têm controle de interesses na Exxon (maior empresa do mundo) e do Chase Manhattan Bank, que roda mais de 20 trilhões de dólares por semana. Com tantos bilhões em suas mãos neste momento, o que significa mais dinheiro? Obviamente, significa mais poder e mais controle sobre os outros seres humanos, mas para quê e em nome de quem?

Aparentemente em nome de Lúcifer, o anjo caído também conhecido como o portador da luz, daí o nome "Illuminati", que significa "os iluminados". Lúcifer é também conhecido pelas características do engano, orgulho e impermanência. Os illuminati foram aparentemente fundados na Baviera em 1770 por  Weisshaupt Adam, um aluno do filósofo judeu Mendelsohn, e apoiada pela família Rothschild. 

A sociedade sempre foi baseado no lodges da Maçonaria, que foi assumida ao mais alto nível durante o curso do século XVIII pelos agentes dos Illuminati. A Maçonaria é uma instituição muito secreta, na medida em que os membros de um nível não sabem o que os membros do outro nível estão fazendo. Por isso, é uma organização que está cheio de obras beneméritas e bons nos níveis mais baixos e médios, enquanto os seus motivos e ações nos mais altos níveis desviam-se para o lado escuro.

Tanto a Maçonaria como o judaísmo têm fortes raízes nos sistemas egípcio antigo da crença religiosa, e foi essa similaridade que muito atraiu os Illuminati para a Maçonaria, pois a maioria deles eram judeus. É uma fonte de controvérsia hoje especulativa, se eles ainda são predominantemente judeus. Sem racismo  ou injusta intenção - eles são ou não são. Certamente há muitas evidências que sugerem que eles não são, George Bush, por exemplo, uma figura proeminente e illuminati, obviamente, não  é judeu.


Os Estados Unidos da América é mais ou menos uma criação da Maçonaria. O símbolo da Maçonaria foi colocado sobre a pedra angular da Casa Branca, enquanto os responsáveis das lojas Maçónicas assistiram à cerimônia. O famoso olho que tudo vê na pirâmide aparece na nota de um dólar. É um dos principais símbolos da Maçonaria. Este projeto também tem a inscrição, em latim, "1776, ano da criação de uma nova ordem mundial". Se  juntarmos os pontos formados pelas estrelas dos treze estados originais, obtém-se uma Estrela de Davi exata.

O objetivo do IlIuminati é o controle total do mundo. As únicas nações, que estão a segurar-se contra o seu poder, são alguns países islâmicos e na China, mas esta resistência é limitada porque os Illuminati têm o esmagamento do poder economico.

Existem certos métodos de subjugação e controle que são indispensáveis ​​a este poder. O primeiro é, naturalmente, o controle completo sobre todos os sistemas financeiros, todos os empréstimos e financiamentos. Todos os bancos, todas as sociedades de construção, todas as companhias de seguros têm de estar sob seu controle. No nível mais baixo até o mais pequeno banco será forçado a seguir a linha. Ao mais alto nível do Banco Mundial decide o destino dos países. É um fato interessante e surpreendente que tanto o Banco da Reserva Federal e do Banco da Inglaterra são controladas por essas dinastias Illuminati, apesar de os nomes desses bancos,  sugerirem que eles são executados para benefício público. Diz-se que Abraão Lincoln e John Kennedy queriam mudar este sistema.

O segundo componente essencial é o controle dos mídia. Ele é controlado através da moda de negócios. Se a mesa da assembleia, ou a reunião de gestão, ou a reunião de vendas, ou a reunião de treino sugere que os fatos devem ser apresentados de uma certa maneira, quem é que vai apresentá-los de forma diferente? Há uma ameaça implícita ao próprio trabalho e da carreira. Poucas pessoas de bom grado aceitam a  retracção e rebaixamento e a maioria das pessoas são tão ambiciosos que vão fazer quase qualquer coisa "razoável" para favorecer julgamentos com os seus superiores. Isto é, como os negócios são controlados, mas os meios de comunicação são a parte mais importante do negócio, pois controlam a mente das pessoas. As pessoas são muito sugestionáveis ​​e muitas vezes dão mais crédito ao que vêem na "caixa" do que o que acontece na sua própria rua. Os Illuminati sabem disso e usam esse factor de sugestionabilidade ao máximo. Movimento chave de Lenin durante a revolução russa foi a captura da estação de rádio.

O terceiro factor no sistema de controle são as universidades e, através delas todo o sistema educativo. 

Um esforço especial é aplicado nas escolas de sociologia, política, economia e educação, portanto, sistemas "liberais" de educação que muitas vezes degeneram e são até mesmo violentos. Seus homens são inseridos em universidades através do poder de financiamento das grandes empresas. Eles espalham as suas influências através do ensino  primário, secundário e universitário.

O quarto factor é a enorme influência exercida por duas organizações similares, o Conselho de Relações Exteriores dos EUA e do Instituto Real de Relações Internacionais de Inglaterra. Estas instituições são as escolas de estadistas, estadistas Illuminati. Eles são o fundamento de estamparia de homens como Henry Kissinger, Zbigniew Brzezinksi e Lord Carrington. Estes dois "think tanks" tem uma influência crucial em todos os governos dos EUA e britânicos, não importa qual partido está "no poder". Os estadistas produzidos por essas instituições podem fazer e decidir o destino das nações. As fundações isentas de impostos também são instrumentos de poder Illuminati. A fundação Ford e a fundação Rockefeller são dois exemplos importantes desse tipo de instituição de "caridade". Eles estavam fortemente envolvidos em apoiar várias potências comunistas, quando a guerra fria estava no auge. O comunismo contra o capitalismo corrida armamentista = mais dinheiro e poder para os Illuminati. Então, essas são algumas das estruturas através das quais  trabalham os Illuminati, mas quais os métodos que eles usam?

Colocando um lado contra o outro, usando uma teoria desenvolvida por Hegel, que é: Tese contra antíteses - síntese.

Toda força tende a ter uma força contrária oposta. O conflito entre os dois resultados numa nova situação, a síntese. Os illuminati tornaram o seu negócio na síntese. Assim, toda a situação-problema é  "cortada pela raiz" é bastante utilizada, assim como a União Soviética, foi promovida e usada em benefício não se sabe bem de quem.

A inserção de grupos de imigrantes para os países, é uma variação desse processo de dividir para reinar. Cada grupo pode ser lançado contra o outro.

"Conversa de casal" e "duplo pensar". George Orwell sabia instintivamente o que estava acontecendo quando ele inventou essas duas expressões:

Eu nego categoricamente = isso vai acontecer um pouco mais tarde.
Paz e guerra = por outro meio.

Dizer uma coisa e fazer outra é fundamental para a prática de Illuminati. Eles acreditam que o público aceitará essas mentiras através da preguiça e pensamento livre. Infelizmente, eles estão geralmente corretos.

"Mantenha-os ocupados, e eles voltam à fazenda como os outros animais." Estamos sempre tão ocupado com o negócio (ou ocupações) que não entendemos ou participamos nas decisões e eventos que afectam crucialmente o nosso futuro.

Quando um movimento de poder real é feito, geralmente é feito secretamente e, de repente, muitas vezes com o pretexto de que nada aconteceu e é preciso fazer algo, mas não há preparação para a oposição,  o conflito muitas vezes não existe, como a maioria das pessoas foram treinados para serem  passivas que provavelmente não irão criar uma oposição eficaz.

Uso dos homens da frente em posições importantes. 

Estes homens da frente têm a característica de "obediência servil", provavelmente por causa de uma mancha ou manchas de seu caráter, que eles estão ansiosos para esconder. A maioria dos presidentes dos EUA cabem nesta categoria. Coloca-se atrás do oponente, o homem com poder real, que tem sido preparado para essa posição. Homens como Henry Kissinger, Zbigniew Brzezinski e George Bush estão nesta categoria.

O assassinato de líderes opostos tão silenciosamente e tão secretamente possível, de modo a simular uma morte natural. Se isso não for possível devido a limitações de tempo ou outras circunstâncias limitadas, substitutos são usados ​​e as linhas de suspeita são cobertas por acusações de fraude, falsas e, se necessário, assassinatos múltiplos. Ataques cardíacos induzidos, acidentes de viação e suicídios aparentes falso,s também são favorecidos métodos de assassinato.

Engenharia social. 

Uma "plebe" facilmente manipulada é o que é necessário. Grupos de população mista com a moral fraca, tradições fracas, baixos padrões educacionais e força de vontade fraca em grupo, são o alvo. Aqueles com aptidões especiais podem ser retirados e treinados para servir os illuminati para fins técnicos, fins de segurança ou como parte do aparelho de propaganda. A classe média vai se tornando excedente aos requisitos e será reduzida à pobreza relativa.

Zombaria e ridicularização dos costumes e da moral das sociedades que mostram alguma resistência. Controle da mídia, as indústrias da moda e os sistemas de educação são componentes essenciais desta estratégia. "Amor livre", o culto da juventude, zombaria das religiões cristãs e muçulmanas também se enquadram nesta categoria. "Eu não ponho as mãos no lume por  Jesus Cristo" é uma obra-prima recente de um dos maiores de iniciados de Hollywood. Ele provavelmente não percebeu que ele estava dizendo, o que faz dele um idiota "útil". O "idiota útil" é muito mais eficaz do que um apoiante consciente. Por estes meios de subversão, sociedades e nações são conquistados a partir de dentro e  normalmente não é necessário luta aberta .

A conduta da implacável guerra económica.

Esta é a verdadeira guerra e continua mesmo quando as bombas estão caindo e as balas estão voando. A parte importante é o controle da economia do inimigo após o conflito. A crise econômica recente nos países do Extremo Oriente é, na realidade, uma afirmação do poder econômico dos Illuminati, uma expressão da domínio económico. Os Illuminati agora controlam 10-15% da economia japonesa, isto é do conhecimento público. Na realidade, eles provavelmente controlam  muito mais.

Controle e exploração dos padrões de saúde pública.

 A venda de medicamentos é um grande negócio gerando mega lucros. Operações e tratamentos médicos também pode ser muito rentáveis para os grandes negócios. Estes tratamentos extremos têm o seu lugar, mas são mais utilizados para o bem do lucro.

Nos negócios, a grande verdade  que, particularmente as grandes empresas farmacêuticas, têm interesse na saúde da população. Essas empresas, por intermédio da Food and Drug Administration EUA, tentaram suprimir a indústria de alimentos saudáveis. Nisso, eles têm falhado, mas agora o jogo é ganhá-lo e controlá-la de modo que os alimentos saudáveis só podem ser usados pela elite. A "fast food" é uma fonte de problemas de saúde que podem e trazem grandes lucros ás farmacêuticas.

Argumento através de difamação de carácter. 

O debate factual é ignorado enquanto personagens são difamados. Isso geralmente é uma técnica muito eficaz, como muitos seres humanos são muito sugestionáveis ​​e parecem relutantes em usar suas habilidades de raciocínio. Assim, uma "campanha de difamação" pode facilmente tirar a atenção dos factos.

Para concluir, é cada vez mais evidente que um governo mundial está se desenvolvendo, e muitos diriam que não é provavelmente coisa ruim, mas alguns perguntam, para que finalidade este "nova ordem mundial" é criada.  Nem se perguntam que  consequências terão. Essas consequências (ou alguns delas) provavelmente serão as seguintes:

• Aumentar os lucros para as grandes empresas, aumentando a pobreza para a classe média (que desprezam). Um rápido declínio nos padrões morais e a promoção da decadência social.

• Transitoriedade. Empregos que não duram; bairros que não duram.

• Os níveis crescentes de criminalidade e violência.

• Declínio e extinção de serviços públicos; substituição pela iniciativa privada - um bom serviço para os poucos que podem pagar.

• Saúde má para a maioria da população por causa do stress, alimentos de má qualidade; aditivos alimentares; engenharia genética, a poluição e as drogas. Pode haver uma boa saúde para aqueles que podem pagar - só os ricos e bem informados.

• A diminuição progressiva dos governos nacionais, que terão poderes mais parecidos com os governos regionais de hoje.

• A formação de conglomerados diversos como os Estados Unidos.

Com o tempo um líder mundial será anunciado, uma realidade neste momento. Pena que ele terá um desprezo cínico para com a maioria da humanidade. Será que nós merecemos?